Qual foi a última vez que você se tocou?

10 outubro, 2024

O autoexame é importante na prevenção do câncer de mama, mas não deve substituir a mamografia.

Para menores de 50 anos com alterações ou não, pode ser solicitado o USG de mama.

No caso dos homens trans. pós mastectomia o exame a ser realizado é o USG mamário de tronco.


Homens também é acometido com câncer de mama com uma proporção de 1% dos casos. Por isso se toque, conheça seu corpo.


De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA),

o estado de São Paulo deve ter 20.470 novos casos de câncer de mama em 2024.

A incidência da doença tende a aumentar progressivamente a partir dos 40 anos, assim como a mortalidade.

No Relatório anual de 2023 realizado pelo Inca, informa que excluídos os tumores de pele não melanoma,

o câncer de mama é o mais incidente com 20.470 casos em São Paulo no ano de 2022.

O acometimento das mulheres acontecem em sua grande maioria a partir de 50 anos, isso não quer dizer que não deva realizar o auto exame,

porque ainda não alcançou essa idade, pois temos em menor proporção acometimentos de câncer de mama em pessoas abaixo dos 39 anos.

As maiores taxas ajustadas de mortalidade por câncer de mama então nas UF da

Região Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Pernambuco.

Para as pessoas entre 50 e 69 anos, o ideal é realizar a mamografia como exame de rastreamento a cada 2 anos


As evidências científicas mostram que o rastreamento nessa faixa etária é capaz de reduzir

a mortalidade por câncer de mama, razão pela qual é necessário ampliar a cobertura na

faixa etária alvo.


Caso você tenha alterações nos genes BRCA1 e BRCA2 é considerado com alto risco para câncer, nesses casos deve realizar o exame

de rastreamento anual a partir dos 30 anos.


Em nossa consulta Ginecológica é realizado o exame de mama. Agende já o seu Atendimento.


#autocuidado

#cancerdemama

#cuidadodasaudedepessoatrans


 

Você sabe quando tem algo de errado?

23 setembro, 2024


 

Descubra como cuidar da sua saúde sexual.

12 setembro, 2024


Clique aqui e comente.




 

Tudo sobre o Preventivo de Câncer do Colo do Útero.

12 setembro, 2024

Preventivo do colo do útero - Papanicolau - Exame Citopatológico.


Quando realizar?

O Instituto Nacional do Câncer (INCA) recomenda que pessoas que tenham útero entre 25 e 64 anos façam o exame a cada três anos, após dois exames anuais consecutivos normais.

Para que serve?

O teste permite detectar alterações nas células do colo do útero, que podem indicar a presença de lesões precursoras ou câncer. O exame citopatológico é o principal método para detectar lesões precocemente e reduzir a incidência e mortalidade por câncer do colo do útero, ou seja, é um exame de rastreamento.
Como a coleta é realizada?
Papanicolau: Saiba como é feito o exame preventivo            Esse exame pode gerar um pequeno incomodo na coleta e cólicas após a coleta.
Realizada a identificação do frasco.
Estar deitada em posição ginecológica com as pernas fletidas e entreabertas.
É introduzido um espéculo vaginal para que se realize a coleta do material do cervical (ectocervical e endocervical) com o auxilio de uma escovinha e uma espátula.
Preparo para garantir um resultado de qualidade.
Não estar menstruada
Não realizar duchas internas
Não ter relação sexual 48 horas antes
Não estar fazendo uso de medicação interna.
Importante: Traga o último resultado do Exame que você fez.
Clique aqui e veja o vídeo.
 

Quem é a Erika Cassanti, também conhecida com a Enfermeira Mamacita?

16 julho, 2024

Um pouco mais sobre mim.

Uma mulher negra, cis, periférica do extremo Sul de São Paulo, não monogâmica, mãe de dois filhos lindos, um com 16 anos e outro com 24 anos. Adoro viajar e estar junto a natureza.


Acredito que minha carreira profissional iniciou ainda na minha infância, com a responsabilidade de ajudar a minha mãe na criação dos meus irmãos, onde a primazia de casa era NÃO FICAR DOENTE.

Observei por muitas vezes minha mãe utilizando as plantas como medicamentos, e isso enraizou como um cuidado efetivo na minha vida. Sempre que alguma falta de saúde me acomete recorro a mãe natureza como primeira opção.

Em minha adolescência fui permeada com o desejo de ter meus próprios filhos, e sem pensar muito bem nas consequências programei as minhas gestações. Sendo que concebi o Eriklys, meu primeiro filho aos 15 anos. E depois de 7 anos como planejado engravidei do lindo Kawê.

Como muitas meninas que engravidam com essa idade, muitas vezes menos ainda e sem querer engravidar, passei por muitas dificuldades apesar de ter tido certo apoio de minha mãe.

Somente após 10 anos de ter terminado o Ensino Médio, foi que consegui ingressar na Graduação. 

Me formei em Recursos Humanos, apesar de já saber que, não era essa profissão que desejava.

Logo seguido iniciei a minha formação em Enfermagem e, depois disso não parei mais de estudar.

Hoje sou Pós graduada em Epidemiologia que foi o curso que me chamou atenção em meio a Pandemia que vivemos em 2020 da Covid-19.

Fiz especialização em Saúde Coletiva com ênfase na Estratégia Saúde da Família, seguido da especialização em Saúde da Mulher.

Tudo isso porque, depois de ter tido a experiência de trabalhar em unidade de internação em hospital, tive a certeza de que nasci para atender na Atenção Primária.

Poder fazer parte da construção de uma vida muito mais saudável junto a cada indivíduo que passa em meus atendimentos é extremamente gratificante.

Dentro desta visão, passei a estudar as Medicinas Integrativas e a Medicina Natural para o auxilio da manutenção da saúde de meus clientes.

Dentro destas Medicinas estão incluídas as técnicas de Yoga e Meditação, Técnicas de respiração e Relaxamento, Massagens terapêuticas  e Aromaterapia, Terapias voltadas a alimentação e Nutrição como Ayurveda.

Ainda em meu caminho a percorrer,  existe a  Parteria Tradicional, que coloca em prática tudo que acredito referente aos cuidados ancestrais deixado de lado com a normatização de hospitalização para Parir.

A hospitalização, tirou das pessoas que gestão o protagonismo na hora de parir, ocasionando muitas violências obstétricas.

Por tantos motivos me tornei ENFERMEIRA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE.

Fazer com que cada um possa participar ativamente da manutenção da sua saúde, com os atendimento de Educação em Saúde é uma das minhas realizações profissional.

Siga minha página e acompanhe minhas evoluções


Sejam muito bem vindos.